Jornal destaca conquistas salariais e vitória da democracia no Brasil
Por admin - 13/12/22 | Comentários (0) |
Por um Ministério do Trabalho forte e atuante
Estive com o advogado Dr. Alexandre Madureira Fernandes reunido com a Dra. Maria Helena Vergueiro, Gerente Regional do Trabalho em Ribeirão Preto.
Conversamos sobre os direitos dos trabalhadores, com foco nas questões de Segurança e Medicina do Trabalho devido à grande ocorrência de descumprimentos das Normas de Segurança.
O nosso Sindicato, vale destacar, não é só para lutar por reajuste salarial, nossa luta é permanente também para assegurar que os trabalhadores e trabalhadoras preservem sua integridade física e sua saúde. Isso é prioridade para toda a família metalúrgica!
Neste sentido, defendemos que o Ministério do Trabalho volte a ter protagonismo no País, com poder de fiscalização em todas as regiões do Brasil, combatendo o trabalho precário, os ambientes insalubres, os acidentes de trabalho, as doenças profissionais, o trabalho análogo à escravidão e o trabalho infantil.
Que o Ministério do Trabalho, já sob um novo governo, humanista, desenvolvimentista e democrático, volte a dialogar com o movimento sindical e juntos possamos garantir um novo ciclo de desenvolvimento, com geração de empregos de qualidade para todos, mais salário, melhorias permanentes nos ambientes de trabalho e trabalho decente.
Francisco Sales, Chico
Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Mococa e Região e vice-presidente da Federação dos Metalúrgicos do Estado de SP
Por admin - 25/11/22 | Comentários (0) |
De volta ao poder
Nestes últimos seis anos, um dos segmentos mais prejudicados e perseguidos do País foi, sem dúvida alguma, o movimento sindical. Desde a reforma trabalhista de 2017, os sindicatos dos trabalhadores perderam sócios e receita para manter suas estruturas de atendimento, serviços, negociações com os patrões e governos e campanhas salariais, entre outras ações em defesa dos direitos, benefícios, empregos e melhorias nos locais de trabalho.
Jogaram sujo contra o sindicalismo, com muito ódio, desinformação e fake news. Pessoalmente, fui muito criticado, assim como meus companheiros sindicalistas, nestes últimos quatro anos de bolsonarismo doentio, fanático e fascista. Muita gente parece ter perdido o bom-senso, a razão e o sentido de respeito e de fraternidade.
A sociedade também perdeu com o enfraquecimento da Justiça do Trabalho, como órgão mediador dos conflitos no mundo do trabalho. A própria Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Ribeirão Preto não teve condições de acompanhar os desmandos ocorridos.
E o que melhorou para a classe trabalhadora e a sociedade em geral? Nada! O desemprego aumentou, a informalidade e o trabalho precário também, a renda das famílias caiu e, no final das contas, todos sofreram com o custo de vida e o preço alto da comida e de outros produtos e serviços essenciais.
Os maus patrões tentaram de vários modos manter este estado de coisas. Alguns, inclusive, fizeram assédio eleitoral para obrigar os trabalhadores(as) a não votarem no candidato Luiz Inácio Lula da Silva. Tenho certeza que os patrões progressistas não fizeram isso, pois querem os setores produtivos bombando e a roda da economia girando para o bem-estar de toda a sociedade.
Por tudo isso, estamos muito felizes com a eleição do presidente Lula e do vice Alckmin no histórico dia 30 de outubro de 2022, com apoio de uma ampla Frente Democrática e mais de 60 milhões de votos em todas as regiões do País: a maior votação da história do Brasil. Tenho orgulho de ser metalúrgico, de ser dirigente sindical e de estar do lado certo da história: o da democracia, da paz, da justiça e da inclusão social.
Pois nunca desanimamos. Continuamos na luta, firmes, atuantes, mobilizados, unidos e fortes. E estamos, enfim, de volta ao poder.
Para pacificar o País, lutar pela geração de empregos de qualidade para todos, garantir mais renda para as famílias, fortalecer o Ministério do Trabalho e Emprego, e suas superintendências regionais, conquistar o aumento real para o salário mínimo, pensões e aposentadorias, fazer a correção da tabela do imposto de renda, tirar o Brasil do mapa da fome e garantir prosperidade para todos os brasileiros e todas as brasileiras!
Francisco Sales Gabriel Fernandes, o Chico
Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Mococa e Região e vice-presidente da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo
Por admin - 04/11/22 | Comentários (0) |
Eleições legítimas e povo soberano
As centrais sindicais signatárias reafirmam a defesa da democracia e do legítimo processo eleitoral de 30 de outubro, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República, cujo mandato se iniciará em 1º de janeiro de 2023.
O segundo turno das eleições de 2022 ficará marcado na história do Brasil como o momento em que a democracia, a busca pela paz, pela justiça social e a normalidade política retornam pela vontade legítima e soberana do povo brasileiro.
Tendo em vista que as eleições em todo Brasil foram legítimas, democráticas, transparentes e reconhecidas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), e que todos devem se submeter à vontade soberana do povo e do eleitorado.
Não podemos aceitar uma espécie de 3º turno que setores políticos isolados do bolsonarismo tentam, numa estratégia golpista e antidemocrática, submeter a sociedade brasileira através de tumultos, bloqueios de rodovias e outras manifestações sem respaldo político e popular.
É inaceitável e criminosa a posição adotada por setores partidarizados dos órgãos de segurança – em especial da PRF (Polícia Rodoviária Federal) – que prevaricam no cumprimento de suas funções e obrigações legais e constitucionais.
Conclamamos urgentemente que os governos federal e estaduais, as instituições democráticas, em todas as formas da Lei, adotem todas as providências, e o retorno da normalidade e garantir o respeito à democracia e ao resultado das eleições.
É importante destacar que o movimento sindical não aceite provocações e radicalismos e reforcem a importância do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF) na busca de soluções republicanas.
Estaremos vigilantes para garantir o respeito à democracia e o resultado das eleições.
São Paulo, 1º de Novembro de 2022
Sergio Nobre, Presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores)
Miguel Torres, Presidente da Força Sindical
Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)
Adilson Araújo, Presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)
Moacyr Roberto TeschAuersvald, presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST)
Antônio Neto, Presidente Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB)
Por admin - 01/11/22 | Comentários (0) |