
Para marcar a passagem do 7 de Abril, Dia Mundial da Saúde, parabenizamos todos os profissionais desta área que é essencial para a vida das pessoas em todos os sentidos: físico, mental e social.
Neste momento, queremos expressar nossa total solidariedade aos companheiros e companheiras que estão na linha de frente contra a pandemia, em memória dos que infelizmente não sobreviveram à doença e em reconhecimento aos que atuam nas pesquisas e estudos científicos para a produção e democratização das vacinas.
Exigimos respeito ao SUS, nosso glorioso sistema público de Saúde, e a valorização de todos os profissionais que nele atuam para garantir o direito à saúde e à vida de todos, mesmo perante a irresponsabilidade de um governo negacionista e culpado sim pelo número absurdo de casos e mortes por covid-19, pela persistente crise econômica e pelo aumento da fome, da pobreza e da miséria no Brasil.
Parabenizamos também todos os dirigentes sindicais que dão prioridade às ações por Saúde do Trabalhador nas fábricas e empresas, juntamente com os cipeiros e demais ativistas trabalhadores, contra as doenças e acidentes de trabalho e por jornadas de trabalho cada vez mais dignas.
Nós somos conscientes e sabemos que é preciso continuar investindo com firmeza nas medidas de prevenção contra o coronavírus, reivindicando vacinas já para todos e pressionado o Congresso Nacional pelo retorno do auxílio-emergencial no valor de R$ 600 mensais para os mais necessitados até o fim da pandemia.
Chega de mortes! Viva a Vida! Vida a Saúde!
Francisco Sales Gabriel Fernandes, o Chico
Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Mococa e região e vice-presidente da Federação dos Metalúrgicos do Estado de SP

Vivemos um período de muitas informações falsas. Hoje, em pleno 2021, dizer que o golpe de 1964 foi bom para o Brasil é uma grande fake news. Quem acredita nisto ignora os fatos históricos, tem propensão ao autoritarismo, à violência e à maldade e/ou, por possuir algum problema psicológico, precisaria estar em tratamento médico.
Como pode ser considerado bom um regime que coibia a liberdade expressão, censurava opiniões divergentes, cassava direitos políticos, reduzia direitos dos trabalhadores, aumentava a desigualdade social, perseguia, torturava, fazia desaparecer e matava pessoas?
Além de políticos e empresários progressistas, professores, estudantes, cientistas, religiosos, jornalistas e artistas etc., também foram perseguidos indígenas, camponeses e líderes do movimento sindical e trabalhadores. Dois casos na base metalúrgica de São Paulo são emblemáticos. O operário Manoel Fiel Filho foi torturado e morto, em 1976, aos 49 anos, e o operário Santo Dias, morto aos 37 anos por um policial em uma greve de 1979.
Para quem ainda não sabe, entre as consequências de 21 anos de ditadura (1964-1985), tivemos também o aumento da corrupção, pois não havia liberdade para investigar os crimes dos militares, o aumento do endividamento do Brasil, inflação alta e crise econômica.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Mococa e Região, fundado em 1965, sempre se posicionou contra a exploração da classe trabalhadora e o autoritarismo, participou do movimento Diretas Já de 1984 e das demais lutas pela redemocratização que culminaram com a eleição do civil Trancredo Neves, em 1985, a Constituição Federal de 1988 e com as eleições diretas de 1989, a primeira após os 21 anos de ditadura.
Viva a democracia, a liberdade, o diálogo, o desenvolvimento, a ciência e a justiça social!
Francisco Sales Gabriel Fernandes, o Chico
Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Mococa e região e vice-presidente da Federação dos Metalúrgicos do Estado de SP.

O Sindicato dos Metalúrgicos de Mococa e Região realizou assembleia nesta segunda, 22 de março de 2021, com aprovacão da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) de 2021 e do acordo de horário de trabalho na metalúrgica Inca.
Segundo Francisco Sales Gabriel Fernandes, o Chico, presidente do Sindicato e vice-presidente da Federação dos Metalúrgicos do Estado de SP, a PLR será paga em duas parcelas: a primeira em 30 de março e a segunda em 30 de setembro.
A Inca está localizada no Distrito Industrial II de Mococa, emprega 110 trabalhadores e produz abraçadeiras, acessórios para eletrodutos, produtos de serralheria e utilidades doméstica.